Archive for the 'Milton' Category

19
Maio
14

Triplete

triplet

 

Coisa tal,  nunca vista em Portugal!!!

 

 

11
Nov
12

Para ti amigo Rambo!

Tão bom morrer de amor e continuar vivendo.

…até um dia meu amigo…

Bola7 falou…

27
Abr
12

BOM FIM DE SEMANA…SE CONSEGUIREM!

21
Mar
12

Eu me confesso…contente!

Olá bom dia.

O meu amigo Bola7 deu-me a honra de escrever o artigo sobre o jogo de ontem, porque ele bem sabe como me sinto feliz com o desfecho do mesmo.

Somente quem vive no norte e bem perto do Porto, Vila do Conde no meu caso, sabe bem o que temos de aguentar com esta infeliz vizinhança.

Toda e qualquer vitória portista contra o Benfica, seja no Futebol seja num qualquer jogo de berlindes, é festejado pelos seus adeptos como o nascimento de um filho se tratasse.

Por isso só não rebolo de riso no chão ao ouvir as palavras ressabiadas deles sobre a sua pretensa indiferença sobre a Taça da Liga, porque não quero sujar a roupa.

Quem não tem interesse no jogo não festeja de forma tão acintosa os seus golos, nem vem com desculpas esfarrapadas de mau pagador para os media. Eles podem enganar muita gente, mas não quem vive paredes-meias com eles, por isso escusam de vir com essa lengalenga para cima de mim porque não vão ter muita sorte.

Ontem cumpri os meus votos de católico, e fui à confissão, facto que não fazia há algum tempo. Achei que era a hora de cumprir esse dever como católico, pois nos últimos tempos muita coisa parece que corre mal, qual castigo divino pelos meus pecados. Até o Benfica, refúgio último nos maus momentos, parece ter entrado em colapso. Confesso que a derrota com o fcp para a Liga me tirou do sério, e assinei por baixo o artigo do Strata sobre a importância deste jogo. Com a alma aliviada assisti a este jogo como se da final da Champions se tratasse. Não gosto de misturar o divino com o profano, neste caso o futebol, mas houve um momento que pensei, que teria de me ir confessar outra vez, pois disse em surdina –  “meus Deus, não entendo como podes proteger esta gente” – foi quando as bolas resolveram experimentar a textura dos ferros da baliza azul. Mas caramba, o que é demais é pecado.

O futebol do Benfica parece um interruptor, tanto está em cima como e imediato está em baixo. Começo espantoso de força, raça, crença e talento, culminado com um golo fantástico de Maxi Pereira. De imediato alguém desliga o interruptor, e a equipa entra num torpor inacreditável, com os jogadores como que toldados por alguma praga divina que os impede de agir normalmente.

A construção do jogo falha. Javi parece desligado do resto da equipa. Os centrais colapsam, e os laterais não encontram saídas para o ataque. Witsel é bloqueado por João Moutinho e Lucho, e pede auxilio a um muito distante no espaço, Aimar. Na frente Nelson Oliveira tenta à maneira dos sub-20 lutar sozinho contra os centrais portistas. Nessa fase o fcp dá a volta ao marcador, comanda o jogo e dá sensação que pode acabar com ele a qualquer momento.

Mas aquelas bolas nos ferros foram talvez um teste divino à crença em si próprio dos nossos jogadores, que cerrarem fileiras e venceram o destino. Aimar baixa no terreno, a equipa reagrupa-se e sobe em bloco empurrando as linhas portistas uns metros para trás. O 10 argentino sente que é dia sim para as bolas paradas, e isso abala a confiança dos arrogantes defensores azuis. É o empate no momento certo. E assim termina uma excelente 1ª parte de futebol, talvez a melhor que estas equipas deram nos últimos anos.

A segunda parte mostra que ninguém quer correr riscos. O Benfica está mais reagrupado, com as linhas mais fechadas, e o fcp dá sinal de falta de frescura. JJ arrisca então com a entrada de Gaitan, para o lugar de um bom Bruno César que não gostou muito da opção do seu técnico. Vítor Pereira tenta o golpe de génio. Tira um estafado Lucho e lança a sua arma secreta, James. Mas Javi Garcia está melhor e controla-o. Witsel não larga Moutinho, e Capedevila segura Hulk. É tempo de lançar Cardozo e Saviola. No lance do golo de Cardozo é visível o trabalho de Nelson Oliveira. Mangala, super rápido defensor azul, não tem pernas para recuperar a posição e o paraguaio não pede licença para matar. Como se diz, “Deus perdoa, mas Tacurara não”

Depois, foi só aguentar, de forma valente. Os jogadores do fcp se calhar ouvindo os comentadores da TV que tratavam o espanhol Capdevila como um aprendiz de Emerson, tentam que Hulk faça milagres. Debalde. O espanhol tomado de honra anula-o por completo, com a ajuda do seu compatriota Nolito, numa solidariedade hermana que só lhes fica bem.

Só lamento, confesso esse pecado de soberba, o facto de não termos aproveitado espaço para marcarmos mais um golo pelo menos. Mais um golito, que outro logo viria e aí a festa seria bem maior. Mas é tempo de Quaresma, penitencia, jejum e abstinência.

Vamos ver as consequências desta vitória. Cansaço? Tomara estar sempre assim cansado. Uma coisa sei eu – Em sábado de Aleluia, julgo eu, enquanto estivermos a lutar para conquistar mais um troféu, outros estarão a tratar do folar da Páscoa vendo o jogo pela TV. Perguntem-lhes onde gostariam de estar.

Notlim falou…

28
Fev
12

Doce SLB!

108 Parabéns!

29
Dez
11

Feliz Ano Novo!

Um Glorioso ano de 2012 para

todos!

23
Dez
11

ohohohohoh!

Devido a problemas de saúde não tenho podido comentar a vida desportiva e em especial a do nosso querido Benfica, para alegria de muitos e tristeza de alguns, mas a vida é assim.

Não podia nesta epoca que se quer de paz e reflexão, deixar de me dirigir a todos para simplesmente deixar os meus votos de Santo e Feliz Natal, na esperança que, esta (esperança), não tenha desaparecido dos corações de todos.

Bola7 falou…

Amigo Bola venho por este meio pedir as minhas desculpas por neste último ano não poder ter dado o contributo devido a este teu (nosso) blog. Deixas-me triste com essa notícia sobre a tua saúde, não fazia ideia, o meu voto dumas prontas melhoras.

Agora a todos os leitores em geral, quem me conhece sabe que este último ano foi/é e não sei quanto mais tempo será complicado para mim, não tenho conseguido avançar e perco demasiado tempo a pensar em coisas que já não voltam, mas passando à frente porque como diz o Bola “os homens não são assim…”.

Queria-vos dizer que desta horrível experiência aprendi muito, cresci ainda mais e as ilações que tiro são que façam tudo o que vos vai na alma, sejam vocês próprios, e sobretudo respeitem o próximo como se fossem vocês próprios, não façam aos outros o que não gostavam que fizessem a vós, estimem os amigos, promovam as amizades, um telefonema, um sms, um simples sorriso. Cuidem da família, ela cuidou de vós quando vocês ainda não podiam, não é fácil, pois há familias complicadas, mas todos merecem ser felizes, um abraço ou um beijo para pelo menos um dia no ano as rivalidades, as quezilias serem postas de parte e fazer alguém sentir-se especial.

Beijinhos e abraços e votos dum belissimo e santo natal

Prometo voltar em força com as minhas cenas de estatisticas, músicas e aquilo que for possivel, escrever e clarividência táctica estou 300 furos a baixo de muita gente nomeadamente, Bola e Notlim e outros colaboradores deste blog, que é a minha menina dos olhos, fica prometido desde já a reportagem sobre a Casa do benfica de Portalegre a qual está ao nível das melhores do país

 

Tabaka Fumou!

 

11
Nov
11

Feliz aniversário tabaka!

Desejos de um 35º aniversário do melhor, para o criador do blog Bola7inc.

Bola7 fumou…

31
Out
11

Vamos tirar as duvidas!

Para mal dos meus pecados, eu que gosto de ver os jogos em casa sem confusões, tinha tudo em pantanas às contas da minha filha mais velha e suas amigas scouts.

Uma vez na vida resolvi ver o Benfica semideitado num puff, talvez porque tivesse a sensação que o jogo não seria complicado. Uma questão de feeling.

Aos 25 segundos jogada perfeita termina com o golo mais rápido da 1ª liga. Festa no mundo encarnado e seguindo a lógica de que o mais difícil é sempre meter a 1ª bola, auspícios de goleada no horizonte.

Senti que essa entrada de rajada consumada com um 2º golo também da autoria do “espanhol” Rodrigo Moreno, servia essencialmente para fazer a equipa puder abrandar o ritmo e reservar forças para o essencial embate europeu e 4ª feira. Fazendo zapping reparava que o Real Madrid de Mourinho, e com um resultado mais curto parecia ter o mesmo manual de jogo.

Ao ver a forma como os homens de Olhão em perfeito estado de letargia, assistiam aos movimentos encarnados, fez-me lembrar com um sorriso na boca, um programa brasileiro de 1986, o “Casseta e Planeta”, no decurso do Mundial do México, no qual com o típico humor brasileiro, acusavam o “Doutor” Sócrates de estar no melhor sitio que existe no mundo para se ver futebol – no gramado.

Bom demais para ser verdade. Ninguém pressionava ninguém, principalmente os pontos fracos do Benfica, que são as transições defesa ataque, quando conduzidas por Matic ou Emerson. Depois, mesmo sem grande inspiração, Aimar baixava no terreno e conduzia com sapiência a bola para as acções ofensivas, de uma forma incapaz para a quase totalidade dos centro-campistas em Portugal. Se é certo que o argentino esteve algo estranho na definição do passe final, a segunda parte fez perceber a qualidade do transporte da bola que o camisa 10 empresta à equipa, porque com a saída dele, essa qualidade simplesmente desapareceu.

Num mundo cuja esquerda política parece ter perdido a pujança de outros tempos, confesso que nunca vi um Benfica tão “esquerdista” como no sábado. Mais de meia equipa com uma perna direita que só serve para subir ao “vermelhão”, foi coisa inusitada. É caso para dizer que a classe operária deste pobre país tem de procurar inspiração no império vermelho da luz.

Olhei para o meu relógio, vulgo cebola dos tempos de escola, e reparei no minuto 23. Deu-me a sensação que há alguns minutos o jogo já não era igual. Os jogadores do Benfica já não tinham a ânsia egoísta de não partilhar a bola com o adversário. E como os rapazes de Olhão continuavam apenas a olhar com inveja para os donos da bola, deixei-me estar semideitado no tal puff, a pensar que afinal o Maxi está operacional, mas seria talvez melhor prá próxima quarta-feira, deixa-lo na direita na mesma, pois é lá o seu habitat natural.

No começo da 2ª parte comecei a cismar que as câmaras da TV estavam a filmar mais abaixo que o habitual, e senti uma sensação de desconforto. Pior fiquei quando vi os jogadores de Olhão felizes da vida a ensaiarem uma dança hipnótica que levou, sem ninguém perceber como, a bola para dentro de um atónito Artur.

Lá me levantei para me sentar de seguida no meu lugar de guerra, com a convicção plena que teria de começar a gritar para o televisor no tom certo para os jogadores me ouvirem, porque tenho a certeza que se gritar nos decibéis correctos eles acabam por me ouvir.

Se é certo que o complexo do Sócrates – não falo do ex-primeiro ministro mais dado a comer vichyssoise com os amigos feitos nos últimos 5 anos, mas do brasileiro rei do toque de calcanhar – não assentou arraias no relvado da Luz, não deixou de ter um travo amargo a forma como a equipa encarnada, perdeu a beleza das suas movimentações da 1ª parte, ficando refém de alguns receios, incapaz de ultrapassar a simples nuance táctica do Olhanense, que ao meter mais um jogador no miolo, secou a fonte inspiradora do jogo encarnado. E depois…depois já não havia Aimar, o infeliz Aimar, cuja falta de inspiração será sempre muito mais inspiradora do que maioria dos sortudos que demasiadas vezes envergam a camisola número 10 de qualquer equipa.

Diz-se que o Benfica controlou o jogo. É verdade que o Olhanense pouco ou nada fez para incomodar, porque prisioneiro da sua mediocridade. A sensação de um certo masoquismo é perceptível no ar. Mas como disse o camarada Bola7, o Benfica parece estar com estrelinha. Se o fiscal a tentou apagar com a anulação de golo limpo a Cardozo, não deixa de ser verdade que aquele remate do velhote Djalmir normalmente bate num defesa e trai o nosso guarda-redes. Será a tal estrelinha.

Não vale e pena conjecturar. Vem a aí uma bela colecção de jogos de grau de dificuldade bem elevada. Benfiquistas, portistas e sportinguistas acusam-se mutuamente de que os seus jogos têm sido contra equipas “foleirotes”, daí estarem tão confortáveis nesta época. Pronto, vamos então “começar a jogar a sério”. Quem tiver unhas que toque guitarra.

Sendo assim, será que o Benfica começa a sua candidatura a uma grande época já quarta-feira? Vamos tirar as duvidas.

E pluribus unum.

Notlim falou…

 

 

 

 

 

 

 

 

22
Jun
11

Uma janela de oportunidade!

O General Cambonne ou Marechal Ney são nomes que nada dizem à maioria das pessoas. Mas de uma forma ou outra estão ligados à batalha de Waterloo, que levaria ao fim de Napoleão. As vitórias ou derrotas do grande Napoleão têm o seu nome, não dos seus lugar-tenentes, cuja morte os levou para o desconhecimento.

No momento em que o gigantesco plantel do Benfica regressa ao trabalho, sabe-se oficialmente que o fcp perdeu o seu general, levado num raid feito às contas dos petrodolares, cujo valor se impõe a qualquer lugar de sonho, mais ao menos romântico.

Para o seu lugar entrou o lugar-tenente de Vilas Boas, de nome Vítor Pereira, homónimo do chefe maior da arbitragem nacional, facto que vai inspirar o humor luso.

Que tem o Benfica a ganhar com isto? Num instante, sem dar por ela, é o único clube dos 4 melhores classificados, que tem o mesmo treinador da época passada. Debalde o insucesso passado, é um facto quase único na história da Liga, pelo menos nos últimos tempos. Em teoria, finalmente uma pequena vantagem.

É certo que a máquina andrade carbura em pleno, como se viu na época passada, e vai muito além do simples acto desportivo. O facto do seu jogador Castro ter sido avisado em tempos para aguardar uma possível entrada no plantel para substituir peça influente, que até à saída de Villas Boas era dado como não transferível, mostra que pinto da costa não estava tão a leste da saída de Vilas Boas como muitos querem fazer querer. Desengane-se quem julga, ter sido ele completamente ultrapassado pelos acontecimentos.

Mas uma coisa é certa, a preferência seria sempre pela permanecia de Villas Boas, e quem diz o contrário é tolo. E além disso a saída do preparado físico José Mário, foi um rombo bem difícil de reparar.

Que tem o Benfica a ganhar com isso? Não sei da competência de Vítor Pereira. Já ouvi falar muito bem, como também desconfiança. Uma coisa sei bem, nem todos os excelentes lugar-tenentes deram bons comandantes. Há tantos exemplos, como Jesualdo Ferreira ou Carlos Queiroz aqui tão perto de nós. Dirão que Jesualdo até ganhou no fcp. Pois, como diria Mário Wilson “…qualquer um se arrisca a ser campeão”.

Ora Vítor Pereira herda uma equipa vencedora, contra um Benfica muito debilitado psiquicamente. Por isso está numa situação aparentemente confortável.

Mas isto tudo se resume ao seguinte: ele tem de começar bem para evitar comparações complicadas. E aqui entra o Benfica. O Benfica tem de aproveitar esta janela de oportunidade, espreitando a abertura, nem que não seja pelo facto de se vislumbrar por ela uma luz de esperança. A esperança que o lugar-tenente não tem arcaboiço para o lugar, e que afinal tudo é possível.

Depois para completar o ramalhete, desconfio que o campeonato vai ser um pouco estranho. O Scp de Domingos é uma incógnita completa, bem como Braga. Com as diversas variantes, a próxima época, que se previa talvez, uma luta pelos restos deixados pelo fcp, pode ter contornos bem diversos.

Saiba o Benfica aproveitar o momento.

 

Notlim falou…

 




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